Vice-presidente do TST e coordenador do TST-Saúde estiverem presentes no encontro
12/08/2024 – O vice- presidente do TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, o diretor-geral do tribunal, Gustavo Caribé, e o coordenador de Saúde Complementar e do TST-Saúde, Marcus Vinicius Saar de Carvalho, estiveram reunidos no mês passado, com os representantes dos planos de saúde Cassis (Banco do Brasil), Postal Saúde (Correios), Saúde Petrobrás, Saúde Caixa, Geap Saúde e Economus.
Na pauta, a criação de um grupo para o compartilhamento operacional e de conhecimento para uma atuação conjunta de interesse das autogestões nas diversas instâncias do governo, na Agência Nacional de Saúde (ANS) e no Congresso Nacional, além do planejamento de ações para ampliação e o credenciamento dos planos de saúde, de forma conjunta, em cidades no interior do país.
Excelência de atendimento
O vice-presidente do Tribunal comentou sobre a alta complexidade que envolve a questão da autogestão, inclusive com relação à questão dos custos de credenciamento e da prestação de serviços. “Precisamos ter a consciência de que toda atividade é cooperativa e ela tem que ser compartilhada com aqueles que estão no mesmo processo”, explica. “Essa troca de experiências é de fato uma possibilidade de nos unirmos para nos aprimorarmos e alcançarmos a excelência na entrega de serviços aos nossos beneficiários”, enfatizou.
Fortalecimento
Marcus Vinicius Saar destacou a importância da criação de um grupo como forma de agregar valor e força para tratar com o mercado. “É vital termos redes credenciadas em que nossos beneficiários sejam atendidos com qualidade e que esses serviços estejam adequados financeiramente à nossa gestão”, pontuou.
Troca de experiências
Segundo Alberto Alves Júnior, representante da operadora Cassis, várias mudanças no sistema de saúde suplementar estão ocorrendo, inclusive, com projetos de lei para mudar o marco da saúde no país.
“Esta visita é uma oportunidade para troca de experiências para que possamos compartilhar interesses e saber de que forma podemos atuar conjuntamente, visando a defesa dos interesses das autogestões, que é um segmento especial que não visa lucro”, ressaltou.
(Andrea Magalhães/JS)